Você já encontrou seu herói ou heroína? O escritor chileno Leonardo Espinoza Benavides nos conta sobre seu encontro com Kim Stanley Robinson. Agenda de setembro e início de outubro.
Que lindo esse relato. Fui lendo e pensando aqui nos encontros que tive. Talvez não heróis ou conta ter ficado uma hora sentada (literalmente) aos pés da Patti Smith enquanto ela lia trechos de seus livros, contava história e cantava sem qualquer instrumento musical acompanhando? E a Peaches, que fiz a cara de pau, me apresentei, bati um papo e tirei uma foto juntas? Duas mulheres incríveis que me inspiram muito. Coincidentemente tenho um rascunho há muito tempo parado na Espiral em que o título é “uma carta para as minhas heroínas”. Amei a inspiração em voltar nelas após ter lido esse texto. Obrigada pela tradução. ❤️😘
Relato lindo, Ana. Não tenho um encontro exatamente com um herói, mas com alguém cuja obra admiro intensamente. Encontrei Mia Couto caminhando pelas ruas do Itaim em São Paulo. Estava com uma amiga e ambas gritamos: O Mia Couto! Ninguém parou de andar, nem nós e nem ele. Mas ele se surpreendeu com nosso grito de fãs, virou para nós, sorriu, acenou e mandou um beijo. Pronto, momento lindo, um gesto que valeu como um poema ou uma daquelas frases lindas que ele escreve.
Mudando de assunto, estivesse eu em São Paulo esta semana, iria em alguns dos teus eventos, estou doida para conhecê-la pessoalmente. Abração.
Oi, Vanessa! Puxa, encontrar o Mia assim, é bonita a tua história, pois é isso do encontro. Logo nos encontramos, você vai ver. Obrigada pela mensagem :)
Que relato mais lindo! Não tenho um encontro assim pra contar, mas na minha imaginação já passei várias noitadas festando e jogando conversa fora com o Mika. Uma vez, uns quinze anos atrás quando algumas coisas ainda eram viáveis, ele mandou uma newsletter contando que estaria num pub em Londres pra comemorar o aniversário com quem aparecesse. Quase fui correndo pro aeroporto, me arrependo até hoje de não ter ido mesmo!
Ah, mas só de você ter pensando em ir, já me deixa feliz. É o gesto, né? Bonito. Adoro o Suplicy, que também faz aquelas festas coletivas. Nunca fui. Quem sabe um dia vou :)
Que lindo esse relato. Fui lendo e pensando aqui nos encontros que tive. Talvez não heróis ou conta ter ficado uma hora sentada (literalmente) aos pés da Patti Smith enquanto ela lia trechos de seus livros, contava história e cantava sem qualquer instrumento musical acompanhando? E a Peaches, que fiz a cara de pau, me apresentei, bati um papo e tirei uma foto juntas? Duas mulheres incríveis que me inspiram muito. Coincidentemente tenho um rascunho há muito tempo parado na Espiral em que o título é “uma carta para as minhas heroínas”. Amei a inspiração em voltar nelas após ter lido esse texto. Obrigada pela tradução. ❤️😘
Quero já ler essas cartas às heroínas! Que maravilhoso a gente poder encontrar e agradecer esses feitos. Incríveis as duas histórias <3
Eu não tenho uma boa história. Mas meu amigão Matheus Borges tem uma bem incrível, com Paul Auster.
Ah, que demais! E espero poder te encontrar em Porto Alegre, Irka! Vai ser ótimo te ver (e saber da história com o Paul Auster) <3
Relato lindo, Ana. Não tenho um encontro exatamente com um herói, mas com alguém cuja obra admiro intensamente. Encontrei Mia Couto caminhando pelas ruas do Itaim em São Paulo. Estava com uma amiga e ambas gritamos: O Mia Couto! Ninguém parou de andar, nem nós e nem ele. Mas ele se surpreendeu com nosso grito de fãs, virou para nós, sorriu, acenou e mandou um beijo. Pronto, momento lindo, um gesto que valeu como um poema ou uma daquelas frases lindas que ele escreve.
Mudando de assunto, estivesse eu em São Paulo esta semana, iria em alguns dos teus eventos, estou doida para conhecê-la pessoalmente. Abração.
Oi, Vanessa! Puxa, encontrar o Mia assim, é bonita a tua história, pois é isso do encontro. Logo nos encontramos, você vai ver. Obrigada pela mensagem :)
Que relato mais lindo! Não tenho um encontro assim pra contar, mas na minha imaginação já passei várias noitadas festando e jogando conversa fora com o Mika. Uma vez, uns quinze anos atrás quando algumas coisas ainda eram viáveis, ele mandou uma newsletter contando que estaria num pub em Londres pra comemorar o aniversário com quem aparecesse. Quase fui correndo pro aeroporto, me arrependo até hoje de não ter ido mesmo!
Ah, mas só de você ter pensando em ir, já me deixa feliz. É o gesto, né? Bonito. Adoro o Suplicy, que também faz aquelas festas coletivas. Nunca fui. Quem sabe um dia vou :)
Bom te ler!