Amei saber do Ypabuçu! Fiz meu TCC, hahaha, sobre a Lagoa Santa, e virei noites em uma canoa, remando pela lagoa a coletar amostras de água... Long ago, então, o baita silêncio ocupando o céu escuro, as poucas luzes da cidade amarelinhas como estrelinhas caindo devagar, e nossos remos fazendo um corte lento pra não machucar as ninféias florindo. Um ano, todo mês, uma noite e um dia a cada mês: do ruído à luz do sol para a noite bruxeleando as águas ❤️
Você precisa não só conhecer o livro como o autor, que é uma pessoa gentilíssima, um sábio. E que linda tua descrição. Ainda vou até Lago Santa, não vai demorar.
Sobre o caminhar de fones, desde que eu comecei a pesquisar o caminhar eu me deparo com uma frase sem dono que vem escrita de muitas maneiras mas é "A cidade é um livro que se lê com os pés." Daí eu tô lendo o Lefebvre prá minha pesquisa, o Direito à Cidade, e ele diz que a cidade é uma obra a ser comparada com uma obra de arte; mais prá frente comparando a um livro e então ainda um pouco mais prá frente, onde parei, ele diz que se escuta a cidade como uma música. Eu fico pensando se o experienciar a cidade (o planeta, na verdade, já que isso se aplicaria ao campo) não seria uma experiência multisensorial ou até mesmo sinestésica.
Isso é um devaneio meu de uns dias mas achei que conversa com o que você propõe a respeito do manifesto anti-fones de ouvido do meu vizinho de Lagoa Santa.
Amei saber do Ypabuçu! Fiz meu TCC, hahaha, sobre a Lagoa Santa, e virei noites em uma canoa, remando pela lagoa a coletar amostras de água... Long ago, então, o baita silêncio ocupando o céu escuro, as poucas luzes da cidade amarelinhas como estrelinhas caindo devagar, e nossos remos fazendo um corte lento pra não machucar as ninféias florindo. Um ano, todo mês, uma noite e um dia a cada mês: do ruído à luz do sol para a noite bruxeleando as águas ❤️
Paula! Não acredito!!!
Você precisa não só conhecer o livro como o autor, que é uma pessoa gentilíssima, um sábio. E que linda tua descrição. Ainda vou até Lago Santa, não vai demorar.
Muito obrigada por esse comentário precioso
Parabéns porta toda essa energia positiva.. Chega para nós e nós inspira. FELIZ VIAGEM
Carmen, muito obrigada pela leitura! <3
Ótimo
Ana querida
Estava com saudades de ler você! Que delícia! Voltarei por aqui mais vezes!
Bjo grande!
Amo caminhar ouvindo os sons da natureza <3
Ei, Ana, se você gosta de paisagens sonoras talvez você curta o https://walklistencreate.org/
Sobre o caminhar de fones, desde que eu comecei a pesquisar o caminhar eu me deparo com uma frase sem dono que vem escrita de muitas maneiras mas é "A cidade é um livro que se lê com os pés." Daí eu tô lendo o Lefebvre prá minha pesquisa, o Direito à Cidade, e ele diz que a cidade é uma obra a ser comparada com uma obra de arte; mais prá frente comparando a um livro e então ainda um pouco mais prá frente, onde parei, ele diz que se escuta a cidade como uma música. Eu fico pensando se o experienciar a cidade (o planeta, na verdade, já que isso se aplicaria ao campo) não seria uma experiência multisensorial ou até mesmo sinestésica.
Isso é um devaneio meu de uns dias mas achei que conversa com o que você propõe a respeito do manifesto anti-fones de ouvido do meu vizinho de Lagoa Santa.
que boas notícias! e tô até agora espantado que hélice é do gênero masculino…
Uau, to indo a BH este mês! A vontade é dar um rolê na Lagoa, e ouvir as mudanças em nós duas se manifestarem!