é ótimo acompanhar todo o seu texto .. simplicidade na escrita e reverberando amor e carinho para quem le ... são colocações que nos encantam e nos fazem refletir , a vida é um enorme dasafio e a literatura nos coloca ., rebola, faz pensar , refletir e por ai vai (estou com 88 anos ) abraços e luz adoro acompanhar seus textos .
Delicia de texto, Ana! Como carregar esta cidadã, esclarecida e pautada por tantos propósitos, neste mundo vertiginoso? João do Rio, em sua obra do início do século passado, com tons realistas, já nos impressionava... O espanto continua e, agora, precisamos da ficção e do sonho (e suas serpentes) para conseguirmos elaborar tudo! Como espiritualista militante e dialogador semanal com sobreviventes do planeta, após a morte, sigo confiante, mas não sem os temores que os sinais distópicos nos apresentam...
Eu morei quatro anos em Poa e acompanhei com muita angústia as enchentes por lá. Ler seu texto foi percorrer novamente a cidade e alcançar outras camadas desses instantes. Obrigada <3
Nunca fui a Porto Alegre, mas me senti lá com seu texto! Morei muito tempo em Petrópolis, uma cidade muitas vezes castigada pelas chuvas. Guardadas as devidas proporções (longe de mim comparar tragédias), há um senso compartilhado de ter sobrevivido e se reerguido de tempestades que nunca vai embora, não importa quanto tempo passe. Ele paira no ar. De toda forma, as linhas são importantes para garantir que essa memória vai permanecer. Ótimo texto, como sempre!
é ótimo acompanhar todo o seu texto .. simplicidade na escrita e reverberando amor e carinho para quem le ... são colocações que nos encantam e nos fazem refletir , a vida é um enorme dasafio e a literatura nos coloca ., rebola, faz pensar , refletir e por ai vai (estou com 88 anos ) abraços e luz adoro acompanhar seus textos .
emudecer para mudar, será? recolher-se ao silêncio é uma boa maneira de parar para pensar, sem ouvir a si mesmo, prestando atenção ao redor…
Adorei!
Delicia de texto, Ana! Como carregar esta cidadã, esclarecida e pautada por tantos propósitos, neste mundo vertiginoso? João do Rio, em sua obra do início do século passado, com tons realistas, já nos impressionava... O espanto continua e, agora, precisamos da ficção e do sonho (e suas serpentes) para conseguirmos elaborar tudo! Como espiritualista militante e dialogador semanal com sobreviventes do planeta, após a morte, sigo confiante, mas não sem os temores que os sinais distópicos nos apresentam...
Eu morei quatro anos em Poa e acompanhei com muita angústia as enchentes por lá. Ler seu texto foi percorrer novamente a cidade e alcançar outras camadas desses instantes. Obrigada <3
Eu amo tanto ler suas cartas por aqui! <3 e me deu uma saudade boa de POA
Nunca fui a Porto Alegre, mas me senti lá com seu texto! Morei muito tempo em Petrópolis, uma cidade muitas vezes castigada pelas chuvas. Guardadas as devidas proporções (longe de mim comparar tragédias), há um senso compartilhado de ter sobrevivido e se reerguido de tempestades que nunca vai embora, não importa quanto tempo passe. Ele paira no ar. De toda forma, as linhas são importantes para garantir que essa memória vai permanecer. Ótimo texto, como sempre!