eu adoro a história da pessoa latina nascida nos EUA, que tem um irmão chamado Arturito, e eles descobrem na vida adulta que Arturito foi homenagem a R2D2 hehe :)
Que delícia de texto, como sempre. Iniciei-me na ficção científica com "Eu, robô" e passei a temer e a amar esses seres. Tenho pavor e fascinação por robôs, vai entender.
amei a história do arturito, vou chamar o R2D2 só assim agora hahaha
e lembrei duma curiosidade relacionada aos futurians (sempre haha) com as histórias de robô do Asimov. a primeira da coletânea "Eu, Robô" foi publicada pela primeira vez na revista que o Frederik Pohl era editor. ele tinha a mania de mudar os títulos das histórias e colocou "strange playfellow". quando reuniu as histórias em formato de livro, Asimov voltou pro título original, "Robbie". (e "Eu, Robô" e "Fundação" saíram pela editora Gnome Press, de um outro Futurian também. Era um projeto ousado, de só publicar ficção científica, que acabou não dando certo na época. Hoje em dia a ficção científica tá aí, firme e forte na literatura e na realidade)
Muito bom fazer esse percurso e relembrar (ou encontrar) referências de robôs. Uma que eu adoro não está em conto ou livro, mas em música (mas depois de Bob Dylan ganhar o Nobel eu me permito a liberdade de citar): Bwana, de Rita Lee, uma robota teleguiada pela paixonite!
Agora vou ter que chamar o restaurante da Carossela de r2d2 <3
amei essa edição, ana! Quero pra já ler seus contos.
beijo.
Ahahahá, os efeitos colaterais da ciência... (também vou ler assim agora). Obrigada, Paula!
eu adoro a história da pessoa latina nascida nos EUA, que tem um irmão chamado Arturito, e eles descobrem na vida adulta que Arturito foi homenagem a R2D2 hehe :)
ótima edição hoje!!
Não acredito, ahahá! Dessa eu não sabia. Gracias, flor!
Adorei a lista de livros e já salvei aqui!!! E não conhecia o Replika. Baixei aqui pra testar.
a Replika é bem, hum, interessante? tinha baixado pra treinar o inglês e me trouxe um monte de perguntas
Hahahaa quero
Que delícia de texto, como sempre. Iniciei-me na ficção científica com "Eu, robô" e passei a temer e a amar esses seres. Tenho pavor e fascinação por robôs, vai entender.
Beijo, menina
acho que a fascinação-repulsa está mesmo atrás dessa curiosidade. particularmente estou mais no polo fascinada, rs
Já quero ler esse aí da aduana! Beijos, Ana!
gracias, Mila querida! espero que se divirta 💛
terminei, adorei!!!!
amei a história do arturito, vou chamar o R2D2 só assim agora hahaha
e lembrei duma curiosidade relacionada aos futurians (sempre haha) com as histórias de robô do Asimov. a primeira da coletânea "Eu, Robô" foi publicada pela primeira vez na revista que o Frederik Pohl era editor. ele tinha a mania de mudar os títulos das histórias e colocou "strange playfellow". quando reuniu as histórias em formato de livro, Asimov voltou pro título original, "Robbie". (e "Eu, Robô" e "Fundação" saíram pela editora Gnome Press, de um outro Futurian também. Era um projeto ousado, de só publicar ficção científica, que acabou não dando certo na época. Hoje em dia a ficção científica tá aí, firme e forte na literatura e na realidade)
ah, essa do título não sabia. bom, que edita curte mudar título até hoje. e adoro te escutar sobre os futurians ⭐️
Que graça o Arturito! Adorei muito essa edição, Ana, que saudade de ler você. E muito obrigada pela citação, fiquei muito feliz ♥️ Um super beijo
A sua edição ficou muito caprichada! Vale apresentar a mais pessoas 😊
que delícia de edição <3 adorei saber do Arturito!
é engraçado essa do arturito! de quando em quando, dou risada sozinha sobre esse causo 😽
Estou sempre aprendendo contigo, Ana. Grato!! :) Hoje me encantei com as possibilidades do solarpunk, um movimento muito animador. Avante!!
Olá, Abel!
Muchas gracias, ao seu dispor.
E sobre solarpunk, você leu a edição da "Mercúrio em Peixes", do Thiago Ambrósio Lage? Ele fez um bom apanhado sobre o tema também.
Já estou lendo, Ana! Grato. O Thiago é uma boa figura!!
Muito bom fazer esse percurso e relembrar (ou encontrar) referências de robôs. Uma que eu adoro não está em conto ou livro, mas em música (mas depois de Bob Dylan ganhar o Nobel eu me permito a liberdade de citar): Bwana, de Rita Lee, uma robota teleguiada pela paixonite!
Não a conheço, vou escutar! Olha só, todos os dias se aprende uma coisa nova. Obrigada!
Ah, amei a edição. Curiosa com esse livro da Becky Chamber!