Ana, o dizer? Esta é a minha edição preferida da Anacronista. Senti que você deu voz também à mim, ao amor que sinto por Brasília mesmo não tendo nascido lá. Muito obrigada por me religar, também, à linguagem das pioneiras. Eu, com certeza, faço parte da linhagem das choronas.
E aí, não é que me aparece no texto uma menção ao 108? Obrigada, então, por me incluir nesta constelação brasiliense também na escrita.
Querida, no início dessa minha nova fase (a "para valer"), acho que eu enxerguei muito a cidade a partir de teus olhos. E impossível não lembrar do "108".
Assim, o mínimo que posso fazer é escrever uma edição que preste, rs.
Ainda quero tomar sol e lagartear contigo no Olhos d'Água.
Obrigada por tudo, pelas chaves reais e imaginárias
Ana, que edição mais linda! Me emocionei com vocês no auditório de manhã, obrigada por trazer nós que não estávamos lá para dentro dele também. Gostei também de você trazer isso do tempo que as coisas levam. De vez em quando a gente precisa desse lembrete, quando esquecemos que o jeito é se equilibrar na beirada e caímos no labirinto. Que bom te ler.
Demora muito tempo mesmo. Mas de alguma forma, acho que tenho prazer. Igual fazer legumes em conserva, pão ou cerveja, rsrs. A gente nunca sabe o que vai acontecer do outro lado do processo. Obrigada por ler!
Terminei o livro da Surina essa semana e amei, amei demais. Também amei essa edição, me lembrou os tempos de mestrado, meu então otimista com a vida (ficou meio pra trás) e também me trouxe o lembrete de que continuar, ainda que por outros caminhos, é ser otimista, de algum jeito. Um big beijo
Seu texto é delicioso, um bálsamo em meio à correria em que me encontro (quem não...) Que lindo encontro você descreveu. Vontade de estar nele. E quanto à provocação de amor à uma cidade, recentemente amei Paraty, com suas pedras escorregadias, sua população elevada à enésima potência por conta da FLIP, suas filas, os alegres encontros, as descobertas e tanta partilha. Amor... para quem olhos para ver. E assim seguimos. Beijos gande.
Ah que delícia de texto. Final do mês temos um sarau do Leia Mulheres daqui de Pato Branco e o tema é "nossas avós" O trecho das flores do jardim da avó... "A avó de uma das nossas colegas naturalmente é a avó de todas." Tudo fecha demais com nosso sarau!!! Posso ler lá?
Sharon querida, você pode tudo! Me sinto muito lisonjeada pelo pedido e feliz. É muito necessário falar de nossas avós e de seus sonhos. Muito obrigada!
Estou lendo com mais de um mês de atraso, mas não podia deixar de vir comentar nessa edição belíssima. Quero dizer apenas duas coisas: uma, boba, é meu choque com a tradução de Tannenbaum, pois esse é o sobrenome do autor do livro mais tradicional de Redes de Computadores usando em universidades de TI, agora entendo que é como se fosse o sobrenome Pinheiro; a segunda, é que agradeço muito por poder ler o que você escreve, pois você enxerga a poesia nas coisas e consegue transmitir isso.
Querida Ana, eu nasci e cresci aqui, e jamais tinha me ocorrido o segundo sentido que você atribuiu à palavra cerrado. Sim, é muito fechado. Obrigada pelo texto! Ansiosa pelo nosso lançamento
ana, eu amo viajar contigo pelos textos 💗 que sempre tenha ipe amarelo no teu caminho!
Eu que agradeço que vc viaje comigo. Sem teu olhar, muita coisa nem aconteceria :)
Ana, o dizer? Esta é a minha edição preferida da Anacronista. Senti que você deu voz também à mim, ao amor que sinto por Brasília mesmo não tendo nascido lá. Muito obrigada por me religar, também, à linguagem das pioneiras. Eu, com certeza, faço parte da linhagem das choronas.
E aí, não é que me aparece no texto uma menção ao 108? Obrigada, então, por me incluir nesta constelação brasiliense também na escrita.
Querida, no início dessa minha nova fase (a "para valer"), acho que eu enxerguei muito a cidade a partir de teus olhos. E impossível não lembrar do "108".
Assim, o mínimo que posso fazer é escrever uma edição que preste, rs.
Ainda quero tomar sol e lagartear contigo no Olhos d'Água.
Obrigada por tudo, pelas chaves reais e imaginárias
Viajei junto. Grato!
Obrigada pela leitura, Abel <3
Que texto mais lindo, Ana 🤍
Obrigada, querida! Só se completa contigo do outro lado da tela <3
Que texto lindo, que saibamos voar com nossas asas mal-ajambradas...
Voemos e em bando, Gabriela! Obrigada pela leitura
Ana, que edição mais linda! Me emocionei com vocês no auditório de manhã, obrigada por trazer nós que não estávamos lá para dentro dele também. Gostei também de você trazer isso do tempo que as coisas levam. De vez em quando a gente precisa desse lembrete, quando esquecemos que o jeito é se equilibrar na beirada e caímos no labirinto. Que bom te ler.
Demora muito tempo mesmo. Mas de alguma forma, acho que tenho prazer. Igual fazer legumes em conserva, pão ou cerveja, rsrs. A gente nunca sabe o que vai acontecer do outro lado do processo. Obrigada por ler!
sempre bom te ler!
Obrigada, Gabriela!
olha o poder da literatura…
É isso, Pedro! E desses grupos que amam a literatura :)
Terminei o livro da Surina essa semana e amei, amei demais. Também amei essa edição, me lembrou os tempos de mestrado, meu então otimista com a vida (ficou meio pra trás) e também me trouxe o lembrete de que continuar, ainda que por outros caminhos, é ser otimista, de algum jeito. Um big beijo
Tenho esse defeito de caráter, o do otimismo, rs. E bom que podemos retornar à sala de aula.
O livro da Surina é bem gostoso de ler. Obrigada pelo comentário!
Seu texto é delicioso, um bálsamo em meio à correria em que me encontro (quem não...) Que lindo encontro você descreveu. Vontade de estar nele. E quanto à provocação de amor à uma cidade, recentemente amei Paraty, com suas pedras escorregadias, sua população elevada à enésima potência por conta da FLIP, suas filas, os alegres encontros, as descobertas e tanta partilha. Amor... para quem olhos para ver. E assim seguimos. Beijos gande.
Vanessa, muito obrigada! Paraty é linda mesmo, com suas pedras entre muitas temporalidades. Adorei teu comentário, obrigada pela leitura 🧡
Ah que delícia de texto. Final do mês temos um sarau do Leia Mulheres daqui de Pato Branco e o tema é "nossas avós" O trecho das flores do jardim da avó... "A avó de uma das nossas colegas naturalmente é a avó de todas." Tudo fecha demais com nosso sarau!!! Posso ler lá?
Sharon querida, você pode tudo! Me sinto muito lisonjeada pelo pedido e feliz. É muito necessário falar de nossas avós e de seus sonhos. Muito obrigada!
Como sempre um texto excelente pleno de amor e presença
Agradeço muito a leitura, José Lauro! Espero que tenha melhorado a sexta-feira :)
Estou lendo com mais de um mês de atraso, mas não podia deixar de vir comentar nessa edição belíssima. Quero dizer apenas duas coisas: uma, boba, é meu choque com a tradução de Tannenbaum, pois esse é o sobrenome do autor do livro mais tradicional de Redes de Computadores usando em universidades de TI, agora entendo que é como se fosse o sobrenome Pinheiro; a segunda, é que agradeço muito por poder ler o que você escreve, pois você enxerga a poesia nas coisas e consegue transmitir isso.
Querida Ana, eu nasci e cresci aqui, e jamais tinha me ocorrido o segundo sentido que você atribuiu à palavra cerrado. Sim, é muito fechado. Obrigada pelo texto! Ansiosa pelo nosso lançamento
Incrível, né? Nada como a gente ver a perspectiva de outras pessoas, com outros idiomas. E no 31/10, vai ser um festão!