A melancolia e a escrita, da meteorologia às incertezas. Algo que emerja para colocarmos o celular de lado e olharmos outras coisas? Uma música que sempre cantei errado. Convites e agenda de junho.
Melancolia é algo sempre presente em meu cardápio emocional, e muitas vezes ela surge sem avisar, quando preciso de uma mudança de marcha. Lembrei de uns versos da Página do Relâmpago Elétrico, de Beto Guedes, que têm me rondado bastante:
“Encontrar o coração do planeta/ e mandar parar/ pra dar um tempo de prestar atenção nas coisas/ fazer um minuto de paz/ um silêncio que ninguém esquece mais”
E um estranho... é um amigo em potencial, né? Agora só vou cantar a sua versão, When in Rome que me perdoe!
Obrigado pela reflexão nesse domingo ensolarado e agridoce e também pela citação!
E boa viagem à cidade eterna, que mais estranhos se tornem amigos!
Ai, Ana... a melancolia é tão bonita, né? Pelo menos foi assim que ela me apareceu no seu texto. Me deu um quente cinza no coração - obrigada. (E que arte linda você fez pra esta edição!)
É muito verdade essa parte do estranho como um amigo. Quantas vezes já me encontrei desabafando com um estranho na internet coisas que estavam difíceis de serem ditas a alguém próximo. Boa sorte nas atividades! O próximo sábado de escrita vai ser bem no são joão, estarei lá de ressaca de licor hahahaha
Tenho tanta coisa pra comentar aqui que vai ser praticamente uma newsletter 😆
Gostei demais dessa ideia de trazer os sentimentos para longe do celular. Eu sempre fecho o Instagram depois de ler um post que mexeu comigo, justamente para poder sentir. E, Ana, eu também adoro dias nublados. Desde a adolescência, sempre foram os melhores dias pra escrever.
A música que você fala está na playlist do meu livro. Eu também cantava errado mas assim: I'm fine but I'm just thinking of the right words to say (fine em vez de sorry).
E por fim, obrigada pela generosidade e pela leitura de coração aberto.
Aproveite a Itália! Já estou curiosa para ler a próxima edição inspirada pelas suas andanças lá.
Adorei ler esse texto, que traduz algo que também sempre senti, impelida pela melancolia. Ler sobre ecologia e participar de grupos como o Filamentos me faz pensar se, na iminência de um possível/provável fim do mundo, não estamos cada vez mais melancólicos e, talvez, cada vez mais impelidos a nos derramarmos em escrita (mas um pouco, no fundinho, preciso lutar também pra que a melancolia não vire outra coisa mais paralisante - o que acho que conversa um pouco com o filme do Von Trier, que vi há muito tempo). Obrigada, Ana!
Sou do tipo que também escreve abastecida pela melancolia ✌🏽adorei como você conseguiu definir tão bem. As coisas tristes são sempre um pouquinho mais bonitas, claro, e é inevitável não se inspirar por essa estado de reflexão que parte daí, da beleza triste que existe até na felicidade.
Gostei muito. 🍂melancolia no/de outono = melhores textos. Teria uma cor ocre, se tivesse cor; a consistência seria daquelas tintas de tubo que não sei o nome 🖼
📚 Na força da melancolia
Que bonita a imagem da melancolia abaixando o volume do mundo e preservando a vida dos outros sentimentos ❤️
sucesso nas próximas semanas por aí e sempre!!!!
Melancolia é algo sempre presente em meu cardápio emocional, e muitas vezes ela surge sem avisar, quando preciso de uma mudança de marcha. Lembrei de uns versos da Página do Relâmpago Elétrico, de Beto Guedes, que têm me rondado bastante:
“Encontrar o coração do planeta/ e mandar parar/ pra dar um tempo de prestar atenção nas coisas/ fazer um minuto de paz/ um silêncio que ninguém esquece mais”
E um estranho... é um amigo em potencial, né? Agora só vou cantar a sua versão, When in Rome que me perdoe!
Obrigado pela reflexão nesse domingo ensolarado e agridoce e também pela citação!
E boa viagem à cidade eterna, que mais estranhos se tornem amigos!
Amei a edição, Ana. Prefiro sua versão da música, viu?! Ainda mais depois de tanto perambular por aí. haha
Ai, Ana... a melancolia é tão bonita, né? Pelo menos foi assim que ela me apareceu no seu texto. Me deu um quente cinza no coração - obrigada. (E que arte linda você fez pra esta edição!)
Querida, eu moro em Turim. Que dia você estará aqui na feira do livro para lançar seu livro?
Que edição! Me ajudou a encontrar uma motivação escondida, sabe? Obrigada por isso ❤️
Adorei 👏👏
que texto bonito <3
Melancolia + the promisse: deu liga. Obrigada pela inspiração, stranger!
É muito verdade essa parte do estranho como um amigo. Quantas vezes já me encontrei desabafando com um estranho na internet coisas que estavam difíceis de serem ditas a alguém próximo. Boa sorte nas atividades! O próximo sábado de escrita vai ser bem no são joão, estarei lá de ressaca de licor hahahaha
Que edição maravilhosa. Amei e me identifiquei profundamente. Meus melhores textos são escritos com a melancolia no colo.
Tenho tanta coisa pra comentar aqui que vai ser praticamente uma newsletter 😆
Gostei demais dessa ideia de trazer os sentimentos para longe do celular. Eu sempre fecho o Instagram depois de ler um post que mexeu comigo, justamente para poder sentir. E, Ana, eu também adoro dias nublados. Desde a adolescência, sempre foram os melhores dias pra escrever.
A música que você fala está na playlist do meu livro. Eu também cantava errado mas assim: I'm fine but I'm just thinking of the right words to say (fine em vez de sorry).
E por fim, obrigada pela generosidade e pela leitura de coração aberto.
Aproveite a Itália! Já estou curiosa para ler a próxima edição inspirada pelas suas andanças lá.
Adorei ler esse texto, que traduz algo que também sempre senti, impelida pela melancolia. Ler sobre ecologia e participar de grupos como o Filamentos me faz pensar se, na iminência de um possível/provável fim do mundo, não estamos cada vez mais melancólicos e, talvez, cada vez mais impelidos a nos derramarmos em escrita (mas um pouco, no fundinho, preciso lutar também pra que a melancolia não vire outra coisa mais paralisante - o que acho que conversa um pouco com o filme do Von Trier, que vi há muito tempo). Obrigada, Ana!
gosto muito de ler suas newsletter, Ana. Máximo respeito e admiração.
Sou do tipo que também escreve abastecida pela melancolia ✌🏽adorei como você conseguiu definir tão bem. As coisas tristes são sempre um pouquinho mais bonitas, claro, e é inevitável não se inspirar por essa estado de reflexão que parte daí, da beleza triste que existe até na felicidade.
Gostei muito. 🍂melancolia no/de outono = melhores textos. Teria uma cor ocre, se tivesse cor; a consistência seria daquelas tintas de tubo que não sei o nome 🖼