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você mandou para Ariela, mas quem ganhou o presente fomos todos nós junto com ela!

viva o melhor amigo secreto do ano /o/

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Gente, viva este amigo secreto das cartas maravilhosas! Estou aqui que nem a Ariela, de saco cheiíssimo do didatismo sem fim... e mais: de tanto ler literatura contemporânea, comecei a duvidar que as sutilezas teriam capacidade de prender o leitor. Acho que rolou um desencantamento do mundo, "tá tudo muito chato, inclusive na literatura". Então obrigada pelo seu exercício de vidente. Talvez o que me falte seja paciência e um olhar com distanciamento. Esta edição tá demais, amei

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É sempre tão bom te ler, bonita! Todos nós ganhamos esse presente <3 Obrigada, Aninha! Um 2023 lindo pra você!

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Essa sacada de The White Lotus foi genial, né? Uma das minhas narrativas favoritas deste ano. Lindo texto, Ana. Boas palavras para o recomeço que é o réveillon. <3

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Curti muito o texto e fica sempre o pensamento que o contemporâneo de hoje é o clássico de amanhã. E se o Zeitgeist incomoda, isso é ainda mais um ponto a se refletir. Porque a militância? Porque o didatismo? E sobretudo: porque isso incomoda? (Digo isso como perguntas que faço a mim mesmo, para tentar me entender inserido nesta cena, seja como leitor, seja como autor).

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Ana, que presente de Natal ♥️. E que leitura gostosa de fazer. Quis imprimir e grifar várias frases com marca-texto.

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Que maravilhosas a sua defesa e a sua carta! Amei ❤️

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Ótima news! Também sinto falta de leituras mais imaginativas. Sou um leitor cansado. Didatismo e militância não me empolgam em literatura.

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Desculpe discordar, mas imagino que o texto enriqueceria citando os tais livros "contaminados" pela militância ou didatismo. Deve ser o terceiro texto que leio nessa linha no Substackfera e até agora ninguém deixou muito claro o motivo de essa "contaminação" causar tanto incômodo. Os livros têm algum problema estilístico? São as temáticas, racializadas ou periféricas, que incomodam? E, se sim, incomodam por serem mais lidas do que foram? Pode até parecer, mas não existe uma universilidade temática quando os livros não são "didáticos" ou "militantes", pois há neles embutido um lugar de origem que, editorialmente, abafou a projeção de outras universalidades, outros centros de atenção e experiência humana na literatura. A diferença agora é somente uma projeção maior de quem escreve em outros cantos.

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Ai, adorei 🖤

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Uau! Gostei demais desta carta!! Arrasou na argumentação ❤️

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