8 Comentários

E eu sempre me perguntei por que fui pro francês em vez de escolher o alemão... Obrigada por indicar caminhos para entrar no mundo do Latour; sempre quis lê-lo, nunca soube por onde começar ❤️

Expand full comment

Engraçado que do francês eu sempre estive meio à margem. Já botei na cabeça mais de uma vez que iria aprender, comprei livros, fiz cursos em áudio, até me coloquei como objetivo ler Júlio Verne no original, mas acaba que outras urgências sempre surgem. E preciso ler o Bruno Latour! Sempre bom te ler <3

Expand full comment

Ana, que doçura essa cartinha! E veja você que coisa maluca: eu estou lendo Rilke ( o poeta austríaco nascido em Praga) em francês, a vida pode ser linda assim numa sexta feira qualquer.

Na edição francesa de Cartas a uma Jovem Poeta há a versão em alemão e francês de um poema que ele (Rilke) escreveu como a dedicatória num livro de Baudelaire que presenteou a Anita Forrer ( a poeta em questão). Li esse poema hoje pela manhã e pensei em você.

Vou te mandar por e-mail a imagem para você se deleitar.

Expand full comment

Que honra estar nesse roda news. <3 No mais, francês é um dos meus desejos de aprendizado, fiz um semestre anos atrás e amei. Ainda há tempo, temos de guardar sonhos para a terceira idade haha

Expand full comment

O Latour está presente na minha dissertação de mestrado, lê-lo no começo dos anos 2010 inaugurou uma nova relação com o francês - eu tava acostumada com Foucault, Deleuze etc. O Bruno era moderno, malemolente e muito sagaz. Ficam seus apontamentos e incômodos pra gente continuar se questionando e construindo ciência e literatura nesse mundo de trevas!

Obrigada pelo texto!

Expand full comment